Estrutura
da exposição Borboletas Através do Tempo
I. evolução dos lepidópteros > II. espécies ameaçadas > III. sala museu - sistemática > IV. trabalho de campo - ecologia > V. laboratório - biologia molecular
I. evolução dos lepidópteros > II. espécies ameaçadas > III. sala museu - sistemática > IV. trabalho de campo - ecologia > V. laboratório - biologia molecular
III. SALA MUSEU - SISTEMÁTICA
Reconstituição do ambiente de um museu do séc. XIX. O museu está devidamente decorado: nas paredes podem ver-se quadros alusivos às borboletas, num canto está colocado um lustre verdadeiro, cortinados vermelhos simulam a existência de janelas para o exterior. Noutra parede está uma reprodução de uma biblioteca da mesma época. O elemento central deste espaço é um grande armário com uma estrutura típica das salas de coleções entomológicas, com uma série de gavetas que contêm todos os elementos necessários a este tipo de investigação: exemplares de borboletas, preparações microscópicas das estruturas reprodutoras, um monitor com um vídeo a ensinar a preparar uma borboleta, ilustrações científicas, material entomológico, etc. O restante espaço é uma encenação do trabalho que se faz em sistemática. É um museu vivo, onde se encontram quatro bonecos que representam personagens fundamentais da história da lepidopterologia ibérica – Maria Amélia Silva Cruz, padre Teodoro Monteiro, Ignacio Sagarra e Ramón Agenjo - que convidam os visitantes a saber porque é que se dedicaram às borboletas.
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Maria Amélia Silva Cruz (1896 - 1978) |
Teodoro Monteiro (1919 - 1995) |
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Ignacio Sagarra (1889 - 1940) |
Ramón Agenjo (1908 - 1984) |