Estrutura
da exposição Borboletas Através do Tempo
I. evolução dos lepidópteros > II. espécies ameaçadas > III. sala museu - sistemática > IV. trabalho de campo - ecologia > V. laboratório - biologia molecular
I. evolução dos lepidópteros > II. espécies ameaçadas > III. sala museu - sistemática > IV. trabalho de campo - ecologia > V. laboratório - biologia molecular
V. LABORATÓRIO - BIOLOGIA MOLECULAR
A última sala da evolução do conhecimento representa a investigação em laboratório, pretendendo-se chamar a atenção para a importância da investigação em biologia molecular utilizando borboletas. Uma vez mais pretende-se caracterizar um caso concreto: nesta sala foi reconstruído o laboratório dirigido por Antónia Monteiro na Universidade de Buffalo (EUA) que se dedica à investigação da evolução dos padrões das asas das borboletas. As paredes estão revestidas por fotografias em tamanho real do próprio laboratório. A luz neste espaço é muito forte e fria, típica de laboratório modernos, que contrasta fortemente com o ambiente da sala museu. Os visitantes podem abrir a porta de acesso à câmara de criação das borboletas e ver de perto imagens do seu interior. Uma janela real permite-nos também espreitar para a estufa de criação de milho para alimentar as lagartas, tal como existe em Buffalo. No meio da sala estão os computadores, essenciais a este tipo de investigação. Os ecrãs são touch-screen e permitem ao visitante explorar o que se faz hoje em dia neste laboratório. Antónia Monteiro e os seus colegas dedicam-se à produção de borboletas transgénicas, que apresentam olhos verdes, para perceber quais os genes responsáveis pelo aparecimento dos ocelos nas asas das borboletas. Uma sequência de pequenos vídeos permite-nos assistir aos diversos passos de uma experiência científica.
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