Insetos em Ordem

EXPOSIÇÃO INSETOS EM ORDEM

Science article

- Veja aqui o catálogo da exposição -

Esta exposição é diferente na relação que estabelece com os seus visitantes. Em vez de disponibilizar a informação científica de uma forma passiva, o conceito dos Insetos em Ordem obriga os visitantes a passarem pela experiência individual da identificação dos animais. Recebem à entrada um inseto verdadeiro conservado em resina e para tomar a decisão do caminho a seguir na chave dicotómica desenhada no espaço, têm que observar as suas características morfológicas. No fim do caminho encontram a ordem a que pertence o inseto que escolheram. Assim, de uma forma lúdica, quase como um jogo, os visitantes estão a experimentar o método científico

A versão original dos Insetos em Ordem abriu ao público a 28 de Maio de 2010, no Antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) em Lisboa, integrada no programa de Comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade (Bioeventos 2010) do MUHNAC e do Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa (denominado atualmente Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais).

O conceito expositivo inovador da mostra foi reconhecido também internacionalmente. Pela primeira vez, uma exposição científica desenvolvida e produzida em Portugal foi alvo de uma crítica na prestigiada revista científica “Science”.

ITINERÂNCIA "O MUNDO NA ESCOLA" (2012/15)

A exposição “Insetos em Ordem” foi uma das iniciativas selecionadas pelo programa “O Mundo na Escola” do Ministério da Educação e Ciência para aproximar a ciência da comunidade escolar. No âmbito dos Bioeventos, foi realizada uma adaptação da exposição inicial para levar os insetos a voar pelo país.

A aventura começou no Porto em Outubro de 2012, seguiu para Santarém, Viseu, chegou a Bragança e atravessou todo o país para passar o verão em Tavira. Voltámos a subir para apresentar a exposição em Évora e terminámos o ano em Coimbra. No segundo ano de itinerância, os Insetos em Ordem estiveram em Castelo Branco, Viana do Castelo, Arouca e Palmela. A exposição esteve em 2015 no Centro de Ciência em Angra do Heroísmo na ilha Terceira, tendo seguido para a ilha de S. Miguel, onde este no ExpoLab de Lagoa até Março de 2016.

No âmbito do programa "O Mundo na Escola", a exposição teve 55 000 visitantes, em que cerca de metade foram grupos escolares. Foi em Viseu que tivemos mais visitantes, num grande esforço de promoção por parte da equipa do Museu do Quartzo. Santarém, Porto e Évora tiveram números semelhantes, com mais de cem visitantes por dia.

E A ITINERÂNCIA CONTINUA...

O Centro Ciência Viva da Floresta em Proença-a-Nova recebeu os Insetos em Ordem de 21 de Julho até 31 de Dezembro 2016.

A próxima exibição está marcada para dia 3 de Abril de 2017 no Instituto Politécnico de Beja.

Para mais informações sobre as características da exposição, condições de itinerância e disponibilidade de exibição, envie por favor uma mensagem para [email protected].

MINI-EXPO INSETOS EM ORDEM

Área mínima: 60 - 80 m2
Componentes: 13 expositores (roll-ups) duplos, 15 placas de PVC para chão, 25 resinas de insetos e 5 folhas de autocolantes

A versão “mini” da exposição Insetos em Ordem cria no espaço expositivo o mesmo conceito de labirinto e jogo de pistas: os visitantes recebem à entrada um inseto conservado em resina, e têm que seguir uma chave dicotómica construída com placas colocadas no chão e caminhos coloridos até chegarem à identificação da Ordem. A informação sobre as características, diversidade, biologia e ecologia das 14 principais ordens de insetos encontra-se nos expositores verticais.

A produção é do Tagis, cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais e MUHNAC - Museu Nacional de História Natural e da Ciência, no âmbito do programa "O Mundo na Escola", com financiamento da Ciência Viva e Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Pela facilidade de transporte e montagem, enorme flexibilidade e pequena dimensão, esta mini-expo é ideal para exibições de curta-duração em pequenos museus, centros de ciência, educação ambiental ou escolas. As entidades acolhedores terão apenas que contar com as despesas de transporte, montagem, desmontagem e formação de monitores. Para mais informações contacte-nos através do e-mail [email protected].